Ícone do site folhageral.com

Previdência privada: saiba como escolher o melhor plano para garantir sua aposentadoria

(Imagem gerada por IA/Freepik)

(Imagem gerada por IA/Freepik)

A previdência privada é uma alternativa complementar à previdência social oferecida pelo governo. Portanto, é uma opção para quem deseja garantir uma renda extra na aposentadoria ou até mesmo antecipar planos de vida, como a compra de um imóvel ou a realização de uma viagem dos sonhos. 

Entretanto, antes de aderir a um plano de previdência privada, é importante considerar alguns aspectos que podem influenciar na escolha do melhor plano para o perfil e objetivos do requerente. Com as informações completas sobre previdência privada, é possível fazer uma escolha que atenda às necessidades de cada um.

O que é preciso avaliar para escolher?

De maneira geral, antes de tudo é preciso saber o que é previdência privada, como funciona, além de analisar o tipo de plano mais adequado, a rentabilidade oferecida, as taxas cobradas, a diversificação da carteira e o prazo de resgate. Também é fundamental saber que existem dois tipos de previdência privada: o Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) e o Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL). 

O PGBL é mais indicado para quem faz a declaração completa do Imposto de Renda, pois permite deduzir até 12% da renda bruta anual tributável. Já o VGBL é mais vantajoso para quem utiliza o modelo simplificado de declaração ou já atingiu o limite de dedução do PGBL.

Além do tipo de plano, é fundamental avaliar a rentabilidade oferecida pelo investimento. Os planos de previdência privada podem ser do tipo renda fixa, atrelados a indicadores como o CDI (Certificado de Depósito Interbancário), ou renda variável, que envolvem ações e fundos imobiliários. 

A escolha entre renda fixa e variável deve levar em consideração o perfil do investidor e o horizonte de tempo até a aposentadoria. Outro ponto importante a ser considerado são as taxas cobradas pelo plano, como a taxa de administração, a taxa de carregamento e a taxa de saída. É essencial comparar essas taxas entre diferentes instituições financeiras para garantir que não esteja pagando mais do que o necessário.

A diversificação da carteira de investimentos também é uma dica valiosa, dado que, ao escolher um plano de previdência privada, é necessário verificar se ele oferece a possibilidade de investir em diferentes ativos, como títulos públicos, debêntures e fundos multimercado. Diversificar reduz os riscos e aumenta as chances de obter uma boa rentabilidade a longo prazo.

Por fim, é importante ficar atento ao prazo de resgate do plano. Alguns planos de previdência privada possuem prazos longos de carência e penalidades para resgates antecipados. Por isso, vale avaliar se o prazo do plano está alinhado com os objetivos financeiros desejados e se há flexibilidade para ajustar o plano conforme necessário.

Anúncio. Role para continuar lendo.




Sair da versão mobile